sexta-feira, 27 de maio de 2011

Extraído do blog www.blog-br/Maxwell

Judaísmo: o Messias veio ou virá?

Seria impossível comentar todos os textos, num pequeno comentário como este, mas tentaremos ser o mais preciso possível. Tenho aqui textos que jugo ser mais significativos e espero que sejam examinados com muito cuidado pelos que amam a verdade. Não se sabe ao certo se Jesus cometeu tantos erros, como veremos a seguir, ou se foram os seus seguidores que alteraram os escritos. Sabemos com certeza que ele era um homem judeu. A profecia sagrada escrita desde o livro de Gênesis até ao livro de Malaquias referem à vinda do messias (Hebraico Mashiach) e tem sido algo de constante discórdia de interpretação entre o judaísmo e cristianismo. Lembro de antemão que homens que não tem compromisso com seitas podem parar para refletir acerca do assunto, que jugo muito importante, e que pode ser uma porta aberta para novos conhecimentos. Todo homem tem consigo uma convicção até mesmo o ateu. O importante não é apenas ser sincero, porque a sinceridade deve estar acompanhada de coerência e compreensão. A sinceridade sem o verdadeiro conhecimento torna-se cegueira ou fanatismo. O gentio (heb. Gói) vem de um berço pagão, acostumado com a interpretação deturpada que lhe foi passada e é por este motivo que abordamos este tema acerca do mashiach se já veio ou virá. Textos bíblicos isolados e fora do contexto tem levado muitos a adoração ou veneração a Jesus (Heb. Yeshua), como se o mashiach fosse o próprio Deus. Este assunto eu reconheço que é polemico e que os homens tapam a boca com medo de blasfemar sem ao menos quere ouvir acerca do assunto. O que na verdade demonstra cegueira espiritual, pois o Eterno deu ao homem liberdade de pensar e escolher. Isto é liberdade de consciência. Não deixe que lhe tomem este direito! (Provérbios 28:26). A FUNÇÃO DO MASHIACH Segundo a crença judaica que é baseada nos profetas, o mashiach (ungido) não é um ser sobre humano vindo do céu. O mesmo virá da descendência de Judá (Números 24:17-19) e será uma pessoa que realizara a libertação ou redenção política e espiritual do povo judeu na terra dada por herança a Abraão e a sua semente, quando Jerusalém será restaurada à sua glória. O mashiach iniciará uma era de perfeição moral de toda a humanidade e trará a coexistência harmoniosa de todos os povos, livres de guerra, medo e ódio (Isaias 11; Miquéias 5:4). O PLANO DE DEUS PARA A SALVAÇÃO “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua descendência. Esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar” (Genesis 3:15). Quem será este homem? - Este assunto será explicado e de forma que possivelmente você ainda não conhece. Com a queda do homem, Deus procurou restabelecê-lo e mostrou que um descendente da mulher (não da virgem) haverá de ser o responsável pelo resgate. A crença em mensageiro vindo do céu, nascido de virgem é uma fabula, que é a crença em avatar, homem semideus, nascido de virgem. Este não será o caso do messias judaico descrito pela escritura sagrada. Passou mais de 2000 anos desde a criação, até que Deus escolhesse um descendente da mulher e lhe fez uma promessa tão grande, que não se encontra outra igual (Genesis 12:2-3) e este homem é Abraão. A quem Deus fez um pacto perpétuo. Este pacto não era apenas para que fosse uma nação diferente, mas sim que fosse uma benção e deste modo abençoar todas as famílias da terra que se adentrar ao pacto “... em ti (Abraão) e na tua descendência (Israel) serão abençoadas todas as famílias da terra” (Genesis 28:14; 22:17-18). O pacto não foi feito por tempo provisório ou por alguns anos, como se fosse um pacto com defeito. O próprio Deus diz: “... a minha aliança estará em vossa carne e será aliança perpetua” (Genesis 17:13). Esta aliança com Abraão trouxe salvação a todas as nações, você sabia? A salvação não é exclusiva a Abraão, ela se estende aos filhos e servos que aceitarem o mesmo pacto. “Quanto a Mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações” (Genesis 17:4-12). Segundo as escrituras o homem só pode chamar o Deus de Israel de meu Deus quando aceitar o mesmo pacto que Deus fez com Abraão, e isto porque está escrito: “Estabelecerei a minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua para ser o teu Deus e da tua descendência” (Genesis 17:7). COMO TORNAR-SE FILHO DE DEUS Esta é a pergunta mais importante que o homem possa fazer apesar de uma grande maioria pensar que já tem a resposta. O Eterno oferece condição de salvação a todos os homens, como nos diz o profeta: “Aos estrangeiros, que se chegam ao Eterno, para o servirem e para amarem o Eterno, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando e abraçarem a minha aliança (circuncisão), também os levarei ao meu santo monte, e alegrarei na minha casa de oração os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar” (Isaias 56:6-7). Qual a aliança que o Eterno pede ao estrangeiro?- E a aliança ou pacto que o Eterno fez com Abraão (Gênesis 17:7). A queda do homem, Deus procurou restabelecê-lo e mostrou que um descendente da mulher (não da virgem) haveria de ser o responsável pelo resgate. A crença em mensageiro vindo do céu, nascido de virgem é uma fabula, que é a crença em avatar, homem semideus, nascido de virgem. Este não será o caso do messias judaico descrito pela escritura sagrada. Passou mais de 2000 anos desde a criação, até que Deus escolhesse um descendente da mulher e lhe fez uma promessa tão grande, que não se encontra outra igual (Genesis 12:2-3) e este homem é Abraão. A quem Deus fez um pacto perpétuo. Este pacto não era apenas para que fosse uma nação diferente, mas sim que fosse uma benção e deste modo abençoar todas as famílias da terra que se adentrar ao pacto “... em ti (Abraão) e na tua descendência (Israel) serão abençoadas todas as famílias da terra” (Genesis 28:14; 22:17-18). O pacto não foi feito por tempo provisório ou por alguns anos, como se fosse um pacto com defeito. O próprio Deus diz: “... a minha aliança estará em vossa carne e será aliança perpetua” (Genesis 17:13). Esta aliança com Abraão trouxe salvação a todas as nações, você sabia? A salvação não é exclusiva a Abraão, A ela se estende filhos e servos que aceitarem o mesmo pacto. “Quanto a Mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações” (Genesis 17:4-12). Segundo as escrituras o homem só pode chamar o Deus de Israel de meu Deus quando aceitar o mesmo pacto que feito com Abraão, e isto porque está escrito: “Estabelecerei a minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua para ser o teu Deus e da tua descendência” (Genesis 17:7). Esta aliança com Abraão trouxe salvação a todas as nações, você sabia? A salvação não é exclusiva a Abraão, ela se estende aos filhos e servos que aceitarem o mesmo pacto. “Quanto a Mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações” (Genesis 17:4-12). Segundo as escrituras o homem so pode chamar o Deus de Israel de meu Deus quando aceitar o mesmo pacto que Deus fez com Abraão, e isto porque está escrito: “Estabelecerei a minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua para ser o teu Deus e da tua descendência” (Genesis 17:7). A OUTRA SALVAÇÃO A palavra salvação tem diversas conotações, mas nunca o Eterno diz que haverá outro Salvador alem Dele: “Eu sou o Eterno, e fora de Mim não há outro Salvador. Eu anunciei salvação, realizei-a e a fiz ouvir...” (Isaias 43:11-12; 59:1; 1:18; 50:2; Ezequiel 18:4-9, 21-23). Em sentido figurado, o mashiach será um salvador, assim como o rei Jeocaz foi considerado da mesma forma (II Reis 13:6). A salvação prometida será uma forma de livramento com o propósito de trazer o restabelecimento político e moral do povo eleito, trazendo de volta a adoração verdadeira ao Eterno com o conhecimento perfeito da torá em suas entrelinhas. O mashiach jamais precisará ser igualado a Deus, porque não há necessidade de um “homem salvador” agonizando na cruz, como se o Eterno não tivesse um plano traçado para a salvação dos que o invocam. PROFECIAS QUE FALHARAM As profecias do TANACH não falharam o que falhou foram as profecias dos Evangelhos como veremos a seguir. HUMILDE E DOMINADOR: O profeta Zacarias dá a característica do mashiach da seguinte forma: “Alegra-te muito, ó filha de Tsion, exulta, ó filha de Jerusalém: Eis ai vem o teu rei, justo e salvador (libertador), humilde, montado em jumento...” (Zac. 9:9). Ao olhar rapidamente esta profecia nos dá uma impressão que já se cumpriu em Jesus quando o mesmo entrou em Jerusalém, segundo os evangelhos, montado em um jumento. Digamos que realmente isto tenha acontecido, mas esta não é a única característica profetizada para o mashiach, pois até aí está muito fácil. O profeta no mesmo texto continua dizendo: “Destruirei qualquer carruagem de guerra de Efraim, e eliminarei todo cavalo de combate em Jerusalém; será destruído o arco de batalha, e ele falará somente de paz às nações. Seu domínio se estenderá de um mar a outro, e desde o rio Eufrates até os confins da terra” (Zac. 9:10). Entrar montado num jumento foi fácil, mas não trouxe paz às nações e nem domínio de mar a mar. Pelo contrário, ensinou seus discípulos que não entrassem em casa de samaritano, nem em casa de gentio (gói). Ele não anunciou paz às nações (gentios), fazendo-nos compreender que ele não é o mashiach prometido. O domínio de mar a mar não aconteceu, não conseguiu nem mesmo assentar sobre o trono de David melech, alegando que seu reino não era deste mundo. Se não cumpriu a profecia sobre o domínio como rei, é um sinal claro que o mesmo não é o mashiach. REI QUE É REINARÁ: Segunda a crença moderna o mashiach já veio e foi aclamado rei dos judeus. Só que a profecia diz da seguinte forma: “Eis que vêm dias, diz o Eterno em que levantarei a David um renovo justo e, rei que é reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias Judá será salva, e Israel habitará seguro...” (Jeremias 23:5,6). Basta olhar o mundo e ver que as palavras do profeta Isaias continuam afirmando a mesma coisa: “A terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violando os estatutos e quebrando a aliança eterna” (24:5). Se o mashiach já veio, onde está o juízo e a justiça na terra? Onde está à promessa de Israel habitar seguro? Onde esta o rei descendente de David reinando em Israel? Após a saída de Jesus do cenário, passado 35 anos, Tito invadiu Jerusalém e destruiu o templo e levou cativo 120 mil judeus. A crença em Jesus por parte de alguns judeus da época gerou ainda mais calamidades, que ao invés de restauração veio a derrota, ao invés de justiça na terra Israel é acusado de matar o mashiach (Teocídio), ao invés de segurança veio a diáspora com perseguições por parte dos inquisidores católicos e mais tarde por Hitler. QUEM É O SILÓ (ENVIADO)? “... a ele obedecerão os povos” (Genesis 49:10). Um rei para reinar é o que temos de mais forte na profecia como destaque, porem é esperado pelos cristãos um rei que vem do céu, e que na primeira vinda dizem que venceu satanás. Mas se tivesse vencido satanás o mundo não estaria como está. As igrejas estão lotadas de pessoas que segundo dizem estão possessos de satanás. Como alguém que está destruído continua agindo normalmente? Uma mente sábia não concebe tal idéia. Jesus não conseguiu ganhar aos sacerdotes e juízes da época, para trazê-los a sua submissão. O que ele conseguiu foi um pequeno grupo de pescadores indoutos, para serem seus seguidores e que no total nos dá a entender que tinha uns 500 fiéis. Portanto a profecia não se cumpriu nele, fracassou, pois está escrito: “O cetro não arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Silo, e a ele obedecerá os povos” (Gênesis 49:10). O PROFETA PROMETIDO: “Suscitar-lhe-ei um profeta do meio de seus irmãos, semelhante a ti, em cuja boca porei as minhas palavras e ele lhes falará tudo que eu lhes ordenar. De todo aquele que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, disso lhe pedirei contas. Porem o profeta que presumir de falar em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Deuteronômio 18:18-20). O profeta prometido pelo Eterno será semelhante a Moisés, que tinha pai e mãe, não um extraterrestre ou vindo do céu e sem pai. Não será o verbo ou torá que se faz carne. Será semelhante a Moises, da descendência de Abrão e com a missão de libertar Israel do jugo da opressão em que vive. Também ensinará o povo no caminho do Eterno. Mesmo que o povo de imediato não creu em Moises como libertador, mas ele continuou em sua missão e acabou por introduzir o povo na terra de Canaã. Se Jesus fosse o libertador, o mesmo teria trazido a paz tão necessária a terra e depois os judeus teriam crido nele como um messias. DAS RAIZES UM RENOVO “Do trono de Jessé (Ishai) sairá um rebento e das suas raízes um renovo” (Isaias 11:1). Esta linhagem profética, nos fala por figura que um descendente de Jesse terá uma missão especial e o Espírito do Eterno repousará sobre ele. Quando diz cheio do Espírito, logo a característica especial é: “... ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso” (Isaias 11:4). Mas aconteceu o contrário, Jesus é quem morreu. A autoridade que será concedida ao mashiach será de implantar paz na terra, pois: “O lobo habitará com o cordeiro... a criança de peito brincará sobre a toca da áspide...” (Isaias 11:6-10). Ele disse que se cumpriu nele, mas não aconteceu o esperado que é a paz na terra. A OVELHA MUDA (Isaias 53) Este texto tem sido largamente aplicado a Jesus, como o homem que levou o pecado e a doença. Cura e perdão de pecado sempre existiram antes de Jesus e sem ele. Aplicar o poder de curar só a ele é desconhecer as escrituras, pois muitos milagres foram feito por intermédio de Moisés, Elias, Elizeu, Josué... E o Eterno sempre foi o autor disto. O povo foi mantido no deserto por quarenta anos com alimento que veio do céu e nem por isto o judeu adora Moisés. 1. O servo mencionado não morreu, pois aqui temos uma linguagem hiperbólica (exagerada). Temos exemplo na frase que diz: O homem morreu de rir, ou morreu de raiva, e isto não quer dizer que realmente morreu. Pois a morte é conseqüência do pecado (Deuteronômio 18:20). No texto de Isaias 53, o servo é admitido como se referindo ao povo de Israel (Isaias 49:1-3). 2. Se Isaias 53 se referisse a Jesus teria então acabado o pecado e a doença na terra. Mas bem sabemos que nada disto acabou. A humanidade sofre com todo tipo de enfermidades, inclusive os que pregam. O pecado e a doença só terão fim quando o homem retornar a torah em sua totalidade, quando a lei for escrita no coração. A doença é uma prova da violação a lei (Deuteronômio 28 e Isaias 24:5, 6). A CONSOLAÇÃO DOS TRISTES Jesus citou o texto de Isaias 61, referindo a si (Lucas 4:18). No versículo dois que diz: “... consolar todos os tristes” já vê que faltou o cumprimento, porque a consolação não aconteceu em Israel e nem com os seus seguidores da época. Os mesmos continuaram sobre o poder Romano. Não foram restauradas as cidades antigas assoladas (Verso 4 e 5). Nesta profecia não temos marcado que será cumprida em duas etapas (1ª e 2ª vinda). Portanto posso afirmar que esta profecia não se cumpriu nele. PAULO FALA DO DESCENDENTE A promessa de Deus é que “... em ti (Jacó) e na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra” (Genesis 28:14; 12:2; 13:16; 17:7-8; 26:3-4). A promessa é: “na tua descendência serão abençoadas...” Paulo usa uma tática maligna para enganar seus seguidores quando troca a palavra DESCENDENCIA, que é uma serie de pessoas que procedem de um mesmo pai, portanto palavra plural, para usar a palavra DESCENDENTE, no singular (Gálatas 3:16). Isto altera todo o sentido do texto, para forçar a crença que Jesus abençoará a humanidade. Portanto o texto de Gálatas está errado e Jesus não é o descendente. O Eterno disse a Abraão que através dele é serão abençoada todas as famílias da terra cumprindo Genesis 3:15. MOTIVOS DA MORTE DE JESUS (Deuteronômio 18:19-20) 1. Mateus 12:6 – Disse ser maior que o templo sagrado. O Beit Hamikdash representa a presença de Deus e jamais será substituído. O mesmo será reconstruído em dias próximos, em sinal de superioridade (Ezequiel 37:25-28) e que jamais tornará a ser destruído e que no mesmo não será permitido à entrada de incircunciso imundo (Ezequiel 44:7). 2. Mateus 16:28 – Não provarão a morte. Nesta promessa de não provar a morte, os apóstolos esperavam ainda em seus dias a sua volta antes que morressem e isto não aconteceu. 3. Mateus 5:32 – Contra o divórcio. O divórcio não é aconselhado, mas também não é proibido (Deuteronômio 24:1-4) e isto é a lei. E ninguém pode abolir o que foi promulgado. 4. Lucas 24:44 – “Em mim cumpriu-se tudo o que estava escrito na lei, salmos e profetas”. Jesus não falou a verdade conforme os textos acima citado. O mesmo não trouxe paz a terra, não reinou nem por um dia, não trouxe a restauração da terra, não levou as enfermidades e os pecados conforme é anunciado pelos pregadores. 5. João 14:6 - O caminho... Veja mais uma afirmação sem nexo, como se antes dele ninguém tivesse sido salvo. Isto é negar que Moisés, Abraão, Isaque, Jacó, Ezequiel e que inumeráveis pessoas não tiveram direito de ser salvo. Ninguém precisou de Jesus para ser salvo e veja que o perdão de pecados é anterior ao nascimento a ele (II Crônicas 7:14; Isaias 1:18; 6. Mateus 24:14 – pregação em todo Mundo. Jesus disse que o evangelho seria pregado em todo mundo e então viria o fim. De acordo com Paulo: “... o evangelho... o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu...” (Col. 1:23). Um mentiu ou todos dois mentiram, pois o fim não aconteceu. Esses e outros erros levaram à morte de Jesus e a morte dele jamais poderia ter poder para salvar. Deus não aceita sacrifício humano. A pratica de sacrifício humano é idolatria.

Um comentário:

  1. Shalom chaver, fiquei feliz pela publicação desta matéria, desejo saber a qual comunidade você pertence. Um abraço, Maxwell Alves Gusmão. gusman.m@hotmail.com ou matsliach@gmail.com

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